segunda-feira, 27 de junho de 2011
Sem normas e sem valores
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Sensibilidade.
terça-feira, 21 de junho de 2011
IEA, As escadas e o topo do mundo...
Horas. Manhãs. Tardes. Dias. Semanas. Meses. Anos!
No início de qualquer atividade que você empreende em sua vida, sempre o período de tempo em que ela dura parece grande demais, sufocante demais. Mas quando esta vai chegando ao fim... Ah! É como se o relógio agitasse seus ponteiros ferozmente, ridiculamente, provocadamente mais veloz. Sua principal ocupação é fechar os olhos e voltar a tempos, que você não sabia, mas eram bons.
E Eu aqui em minha nostalgia particular, vendo os anos, por acaso, os melhores de minha vida, trazendo a tona um risonho molde em minha boca.
Recordo-me das canções de violão e das coreografias erroneamente fabricadas para o momento. Dos jogos, em que várias vezes foram precisos caminhadas imensas embaixo do sol escaldante atrás de camisas padronizadas. Dos grandes –óh saborosos- lanches depois da aula, nas barraquinhas do centro. Das pessoas que conheci nos vários ônibus que peguei durante essa caminhada. Das greves. Dos almoços, e das grandes filas para este. Dos banhos ao som de uma música qualquer. Das conversas na grandes janelas. Do cantinho do “alvorada” perto da escada. Dos furtos de doces na cantina. Dos vídeos que se perderam com o tempo. Das reuniões em que haviam batizados. Da eleição para o grêmio, e os projetos de um futuro melhor deste (já realizado). Das festas, em particular a junina. Das grandes risadas. Das aulas, até das aulas. Dos choros. Dos beijos, carinhos, amassos, encontros e desencontros.
Mas o que mais sinto falta, são das conversas embaixo do cerúleo azul, clamando pela vinda do crepúsculo para expulsar aqueles pensadores das grandes escadas que parecia ser o topo do mundo.
Instituto de Educação do Amazonas, como sinto sua falta.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Mundo... Chegamos!
Felicidade...
Felicidade. Ela existe? Para mim sim. Mas é como diz uma música do Fresno: “É impossível viver só sorrindo...”
Mas para mim, a felicidade não está só nos momentos alegres. Ela também está presente nos momentos em que parece que você está no fundo do poço e sua vida está acabada. Como? Simples. Sabe aquela pessoa, que quando você está chorando vem te abraçar? Pois é, podemos dizer que em um momento tão triste, nós sentimos felicidade.
Bem melhor do que a felicidade na tristeza, é ela na alegria. Sim, naqueles momentos em que você queria que não acabasse, e que tudo que aconteceu ficará para sempre gravado em seus corações e pensamentos. Pena que esses momentos são bastante efêmeros... Mas o que fazer para torná-los contínuos? Não existe uma receita exata, mas eu sempre uso essa aqui. E eu faço questão de passar:
1- Ame a vida, pois só o fato de você acordar vivo todo dia já é uma felicidade.
2- Valorize seus amigos, eles sempre estarão lá pro que der e vier.
3- Não cometa erros, e se cometê-los, não os repita de novo!
4- Pare de se preocupar com sua aparência, e valorize o que você tem de bonito.
5- Ame, odeie... Mas não se esqueça: Meça suas palavras quando falar com alguém.
6- Não espere alguém trazer a felicidade. Faça a sua.
7- Não se preocupe com o que os outros pensam de você.
8- Corra atrás de seus sonhos e nunca desista!
9- Seja você mesmo.
10- Lembre-se: Só as pessoas de valor lutam contra os obstáculos em busca da felicidade.